Perdidos na espiral vibrante do amor
os hálitos cortam-se nas lascas do desejo
as bocas sufocam-se em doce domínio
e na avidez sôfrega das mãos… trémulas
esboçam-se poemas nos corpos violino
Imponentes….. cavalgam imprudentes
nos despenhadeiros verdejantes da paixão,
gemendo-se em vocábulos ardentes
no rubro fogo da repetição
E as pálpebras húmidas encerram-se
numa ultima satisfação
os hálitos cortam-se nas lascas do desejo
as bocas sufocam-se em doce domínio
e na avidez sôfrega das mãos… trémulas
esboçam-se poemas nos corpos violino
Imponentes….. cavalgam imprudentes
nos despenhadeiros verdejantes da paixão,
gemendo-se em vocábulos ardentes
no rubro fogo da repetição
E as pálpebras húmidas encerram-se
numa ultima satisfação
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