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11/10/2012

Como eu vejo o outro




Como eu vejo o outro não seria contrapondo um pouco daquilo que há em mim?
Porque o outro é falso e eu sou verdadeiro?
Porque o outro é corrupto enquanto eu não sou?
Não seria até uma inversão de papeis
Onde preferimos falar do outro quando na realidade deveríamos nos esvaziar
Daquilo que somos e na maioria das vezes não reconhecemos!?
Porque criticamos o outro e nunca queremos ser criticados?
Eles estão errados e nós estamos certos?
Porque não vemos o outro com olhar de amor
De alegria
De fé e esperança?
Se em nós habita o bem porque às vezes o mau prevalece?
Porque não queremos ser julgados mais nos colocamos nas condições de juízes e promotores
Nos esquecendo que com ferro ferimos e podemos ser feridos?
Hoje juízes amanhã réus!
Portanto vale o conselho:
Antes de olhar para o argueiro do outro
Tire as traves dos teus olhos para que não possa ser reprimido
E envergonhado diante da nossa sociedade
Que por si só trás as marcas da ganância,
Da arrogância e da prepotência encravada em teu peito!

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