Vóny Ferreira
Os tambores denunciaram
O mistério dos Deuses
Os pinheiros apressaram
O riso do pôr-do-sol
O mar deslizou numa
correria de avestruz.
E eu, amor…
Pensei que eras tu!
Os rios galoparam
nos olhos das hienas.
A alegria germinou
num esvoaçar de pombas
O horizonte ergueu-se
da relva do jardim.
E eu, amor
Pensei que eras tu!
A doçura estalou
no cântico das cigarras
O vento renovou-se
no perfume das rosas.
As sombras da noite
cobriram-se de luz.
E eu, amor…
Pensei que eras tu!
As palmeiras acenaram
segredos de lonjura
A solidão cuspiu
Sementes de saudade
O luar metalizado
refugiou-se em mim…
Oh… amor… afinal..
NÃO!
AFINAL NÃO ERAS TU!!
O mistério dos Deuses
Os pinheiros apressaram
O riso do pôr-do-sol
O mar deslizou numa
correria de avestruz.
E eu, amor…
Pensei que eras tu!
Os rios galoparam
nos olhos das hienas.
A alegria germinou
num esvoaçar de pombas
O horizonte ergueu-se
da relva do jardim.
E eu, amor
Pensei que eras tu!
A doçura estalou
no cântico das cigarras
O vento renovou-se
no perfume das rosas.
As sombras da noite
cobriram-se de luz.
E eu, amor…
Pensei que eras tu!
As palmeiras acenaram
segredos de lonjura
A solidão cuspiu
Sementes de saudade
O luar metalizado
refugiou-se em mim…
Oh… amor… afinal..
NÃO!
AFINAL NÃO ERAS TU!!
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