A pálida luz da manhã de Inverno
O cais e a razão
Não dão 'mais esperança, nem menos esperança"
sequer.
Ao meu coração
O que tem que ser
Será, quer eu queira que seja ou não.
No rumor do cais, no bulício do rio
Na rua a acordar
Não há mais sossego, nem menos sossego sequer,
Para o meu esperar.
O que tem que não ser
Algures será, se o pensei; tudo é mais sonhar'.
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