"Senhor,
Já que não tenho asas e não sei voar...
devolve-me o chão que ele roubou;
Já que não quero agir de forma equivocada...
devolve-me o juízo que ele tirou;
Já que não quero viver sob o encargo desse
vício... tira de meu coração, os vestígios que ele deixou;
Como não quero desviar-me de teu caminho...
traz de volta o rumo que ele alterou;
Visto que preciso ser dona de mim, reescreve
minha história, aquela que apenas por participar, ele já modificou;
E, mais do que nunca, como não quero perder-me
em pecado... salva minha alma, aquela que em angústia ele invadiu... e depois
levou..."
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