Como em um dia de chuva... pingavam as cores de
par em par... dançavam, bailavam e punham-se a transformar, um mundo cinza sem
cor, em algo belo... cheio de amor... E neste baile sem fim, brotava o mais
doce encanto, o sorriso da artista que se colocava também a bailar, entre a
aquarela tão bela, confundia-se arte e artista.. tão suave e tão doce...
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