"Você é meu pretérito imperfeito, tempo que não precisa ser verbalizado, nem satisfeito... Amor proveniente de algo inacabado e da incerteza do que foi vivido, e de tão incerto e inacabado, consta afinal como passado, e como tal, pode ser contínuo, permanente e atual...Você é meu pretérito imperfeito, complicado, confuso, indefinido, inacabado, e ao mesmo tempo tão desesperadamente esperado..."
(Ana Paula Moraes)
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