Para que serve a inimizade, senão para afastar as pessoas dos seus próprios espíritos, para se distanciar de quem poderia ser um guia que o leve às estrelas?
Para que serve o ódio se o perdão é tão próximo quanto o calor de um sol tão distante?
Para que serve o desprezo, se o amor pode galgar caminhos mais serenos e mais úteis que a arrogância?
Para que serve a guerra senão para dividir o mundo, enquanto a paz pode, na pior das circunstâncias, unir todos os povos?
Pare pra pensar que nós somos seres que estamos de passagem pelo mundo, que devemos muito mais à natureza do que ela à nós, que precisamos tanto mais de perguntas quanto de respostas e obviamente somos mais minúsculos do que a mesquinhez que apenas cega nossa diferença perpendicular às outras coisas.
Olhe a amplidão e contemple a liberdade de respirar os sonhos antes da última morada.
Pare para pensar!
Para que serve a inimizade, senão para afastar as pessoas dos seus próprios espíritos, para se distanciar de quem poderia ser um guia que o leve às estrelas?
Para que serve o ódio se o perdão é tão próximo quanto o calor de um sol tão distante?
Para que serve o desprezo, se o amor pode galgar caminhos mais serenos e mais úteis que a arrogância?
Para que serve a guerra senão para dividir o mundo, enquanto a paz pode, na pior das circunstâncias, unir todos os povos?
Pare pra pensar que nós somos seres que estamos de passagem pelo mundo, que devemos muito mais à natureza do que ela à nós, que precisamos tanto mais de perguntas quanto de respostas e obviamente somos mais minúsculos do que a mesquinhez que apenas cega nossa diferença perpendicular às outras coisas.
Olhe a amplidão e contemple a liberdade de respirar os sonhos antes da última morada.
"Eliel C. Ferreira "
Para que serve o ódio se o perdão é tão próximo quanto o calor de um sol tão distante?
Para que serve o desprezo, se o amor pode galgar caminhos mais serenos e mais úteis que a arrogância?
Para que serve a guerra senão para dividir o mundo, enquanto a paz pode, na pior das circunstâncias, unir todos os povos?
Pare pra pensar que nós somos seres que estamos de passagem pelo mundo, que devemos muito mais à natureza do que ela à nós, que precisamos tanto mais de perguntas quanto de respostas e obviamente somos mais minúsculos do que a mesquinhez que apenas cega nossa diferença perpendicular às outras coisas.
Olhe a amplidão e contemple a liberdade de respirar os sonhos antes da última morada.
Pare para pensar!
Para que serve a inimizade, senão para afastar as pessoas dos seus próprios espíritos, para se distanciar de quem poderia ser um guia que o leve às estrelas?
Para que serve o ódio se o perdão é tão próximo quanto o calor de um sol tão distante?
Para que serve o desprezo, se o amor pode galgar caminhos mais serenos e mais úteis que a arrogância?
Para que serve a guerra senão para dividir o mundo, enquanto a paz pode, na pior das circunstâncias, unir todos os povos?
Pare pra pensar que nós somos seres que estamos de passagem pelo mundo, que devemos muito mais à natureza do que ela à nós, que precisamos tanto mais de perguntas quanto de respostas e obviamente somos mais minúsculos do que a mesquinhez que apenas cega nossa diferença perpendicular às outras coisas.
Olhe a amplidão e contemple a liberdade de respirar os sonhos antes da última morada.
"Eliel C. Ferreira "
Nenhum comentário:
Postar um comentário