Osho
A vida é a sua oportunidade.
É o solo no qual as rosas do amor florescem.
O amor, em si mesmo, é precioso - não tem nenhum objetivo, não tem significado. Ele tem uma imensa importância, tem imensa alegria, tem um êxtase próprio - mas esses não são significados. O amor não é um negócio no qual objetivos, metas, tenham importância.
Existe sempre uma certa loucura no amor.
E o que é essa loucura? A loucura é que você não consegue provar por que você ama. Você não pode dar qualquer resposta sensata para o seu amor.
Você pode dizer que faz um determinado negócio, porque precisa de dinheiro; você precisa de dinheiro porque precisa de uma casa; você precisa de uma casa, porque como você pode viver sem uma casa?
Na sua vida comum, tudo tem algum objetivo, mas para o amor você não pode dar qualquer motivo. Você pode simplesmente dizer: "Eu não sei. Tudo o que eu sei é que amar é experimentar o mais belo espaço dentro de si mesmo". Mas isso não é um objetivo. Este espaço não é cerebral. Este espaço não pode ser transformado numa utilidade. Este espaço é, ao contrário, um botão de rosa com uma gota de orvalho em cima, brilhando como uma pérola.
E na brisa da manhã, o botão de rosa está dançando ao sol.
O amor é a dança da sua vida!
É o solo no qual as rosas do amor florescem.
O amor, em si mesmo, é precioso - não tem nenhum objetivo, não tem significado. Ele tem uma imensa importância, tem imensa alegria, tem um êxtase próprio - mas esses não são significados. O amor não é um negócio no qual objetivos, metas, tenham importância.
Existe sempre uma certa loucura no amor.
E o que é essa loucura? A loucura é que você não consegue provar por que você ama. Você não pode dar qualquer resposta sensata para o seu amor.
Você pode dizer que faz um determinado negócio, porque precisa de dinheiro; você precisa de dinheiro porque precisa de uma casa; você precisa de uma casa, porque como você pode viver sem uma casa?
Na sua vida comum, tudo tem algum objetivo, mas para o amor você não pode dar qualquer motivo. Você pode simplesmente dizer: "Eu não sei. Tudo o que eu sei é que amar é experimentar o mais belo espaço dentro de si mesmo". Mas isso não é um objetivo. Este espaço não é cerebral. Este espaço não pode ser transformado numa utilidade. Este espaço é, ao contrário, um botão de rosa com uma gota de orvalho em cima, brilhando como uma pérola.
E na brisa da manhã, o botão de rosa está dançando ao sol.
O amor é a dança da sua vida!
Retirado do Livro:
"Vida, Amor e Riso (Volume 1)"
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