Ah o amor esse doce poema
Esse velho verso acompanhado em sútis fragrância
Que nos envolve
Nos desenvolve
E nos faz felizes
Mais belos
Sua sonoridade não espanta os pássaros
Mas atrai os beija-flores
Que com sua delicadeza e singeleza
Desarma o coração mais resistente
Ah o amor e suas faces
Suas fases
Nunca termina
Nunca acaba
Nunca se cansa
Mas se casa com a Esperança
E abraça o perdão
O amor o que dizer
Quem tenta
Não sabe desenha-lo
Quem escreve
não pode alcança-lo
Porque o amor é um mistério
Tão infinito
Tão sublime
Que não pode habitar no lado de fora
Nas argamassas de uma parede
Precisa está quente, aquecido
Junto ao peito
Numa parte que se chama coração
Esse velho verso acompanhado em sútis fragrância
Que nos envolve
Nos desenvolve
E nos faz felizes
Mais belos
Sua sonoridade não espanta os pássaros
Mas atrai os beija-flores
Que com sua delicadeza e singeleza
Desarma o coração mais resistente
Ah o amor e suas faces
Suas fases
Nunca termina
Nunca acaba
Nunca se cansa
Mas se casa com a Esperança
E abraça o perdão
O amor o que dizer
Quem tenta
Não sabe desenha-lo
Quem escreve
não pode alcança-lo
Porque o amor é um mistério
Tão infinito
Tão sublime
Que não pode habitar no lado de fora
Nas argamassas de uma parede
Precisa está quente, aquecido
Junto ao peito
Numa parte que se chama coração
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