Por vezes deixei de fazer o que achava certo; não por ignorância, mas por medo de que aquilo não fosse o certo na concepção das outras pessoas, e, em consequência disso, me arrependi amargamente de não tê-lo feito. O medo de errar leva-nos a cometer erros muitas vezes irremediáveis, inadmissíveis, imperdoáveis...
Enfim, por vezes errei, e por meio desses meus erros descobri que errando se é possível descobrir o caminho do acerto, da normalidade e, quiçá, da perfeição... pois, como bem disse a professora Regina Schultz, “quem nunca um erro cometeu, também nunca algo descobriu”.
(Joésio Menezes)
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