Minhas marcas
O tempo esmaga, devora... Mas não mata nossa sensibilidade. E quando passa, acumulamos experiências e nos deixa no rosto marcas que nem sempre percebemos. O coração criança, respira ainda os delírios da juventude e dos anos vividos. Já não choro o tempo que passou, pois faço dele meu presente... Mas meus passos são cansados, a mente dispersa. No entanto, sigo a minha estrada, contemplando a vida, que a cada instante me chama para o momento. Já não olho para trás, Pois há muito o passado se perdeu Nas curvas, nas esquinas, Que já nem lembro mais... De: Glória Dantas
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