Amar é ter-se a alma entregue ao abandono,
Sendo ao mais torpe ser nocivo comparado;
É não ter noites, nem repouso, nem ter sono
E mesmo assim não desistir de ser amado.
É renunciar as armadilhas da vaidade,
Da qual se adquire a honra popular.
Tornar-se até um monstro infame na cidade
E mesmo assim o ser amado não deixar.
Amar é ter achado a fé que se perdeu
E ingenuamente acreditar que se ascendeu
Na escuridão das incertezas uma chama!
E mesmo que se lute contra correntezas,
Não se tem medo de castigos e surpresas.
Assim é a alma humana de quem ama!
Sendo ao mais torpe ser nocivo comparado;
É não ter noites, nem repouso, nem ter sono
E mesmo assim não desistir de ser amado.
É renunciar as armadilhas da vaidade,
Da qual se adquire a honra popular.
Tornar-se até um monstro infame na cidade
E mesmo assim o ser amado não deixar.
Amar é ter achado a fé que se perdeu
E ingenuamente acreditar que se ascendeu
Na escuridão das incertezas uma chama!
E mesmo que se lute contra correntezas,
Não se tem medo de castigos e surpresas.
Assim é a alma humana de quem ama!
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