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19/07/2012

Culpa que nada!

Culpa que nada!

Culpa que nada!
Ah!!! Pode dizer a verdade!

Você já sabia que eu era assim...

meio turrona e enfezada.

E agora, por que me culpas assim?

Tudo bem, você bem que tem razão. Mas, olha!

A culpa não é só minha não!

Tá..., tá..., tá..., não precisa me olhar torto!

Por você, eu entro em acordo,

Peço-te desculpas, dou-te uma flor,

e você me devolve o teu amor.(Ator desconhecido)

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