Sinto
o seu frescor em meu rosto,
Arrepio-me
quando tocas o meu corpo,
Balanças
meus cabelos suavemente,
Ainda
mais quando chegas assim de repente.
Você
refrigera-me quando estou só,
Estais
sempre lá em meio ao pó,
Varrendo
tudo que ficou ao chão,
Até
os cacos de meu próprio coração.
Entras
em minha casa sem pedir,
Caminhas
pelos cômodos sem "existir",
Mas
sentas sempre ao meu lado quando olho para o céu,
Fazendo-me
sentir o sabor do mel,
O
mesmo que sentia ao beijar "alguém",
Assim
levando minha imaginação além...
Por
isso estais comigo em todos os momentos,
Uma
suave presença que nomeio de vento.
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