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26/07/2012

Na Janela do Tempo...




Na janela do tempo 
Debruço-me no peitoral 
da solidão fria 
E absorvo o néctar 
da desilusão.

Olho lá fora... 
A escuridão funesta 
Domina agora. 
Tudo é sinistro... 
Mas é chegada a hora. 
Os fantasmas persistem... 
Ergo-me mesmo exaurida 
E junto - aos poucos 
Os refugos de mim 

Atravesso a janela sombria 
desempilho meus medos 
e o meu olhar se prende 
nas estrelas da esperança. 
Os refugos de mim 
São elevados pela luz 
que emana da esperança. 
Sinto-me leve e imensamente feliz. 

(Autor Desconhecido)

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