Ora duros, ora suaves.
Ao frescor da serra ou à maresia das águas,
do verde esperança ao azul calmaria.
Sutis aromas e matizes em mesclas.
Ora obscuros, ora intenso clarão.
De margens ocultas e sombrias
ou floridas como jardins em dias de verão.
Meus caminhos... Tão meus!
Por onde me espalho,
tropeço, caio e recomeço.
Por onde dirijo meu destino e
construo minhas pontes.
Meus caminhos...
Que fizeram da vida meu abrigo.
Por onde livre, sempre em frente
e a qualquer tempo,
sigo!
(Andréa Maia)
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